Com algum atraso (nosso), notícia na Folha Online, na seção Educação.
Disponível em:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u734887.shtml
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13/05/2010 - 20h21
Faculdade de Direito da USP abre sindicância contra vice-diretor
da Reportagem Local
Professores, alunos e funcionários da Faculdade de Direito da USP (Universidade de São Paulo) decidiram nesta quinta-feira, em reunião da congregação, abrir uma sindicância para apurar supostas irregularidades cometidas pelo vice-diretor da faculdade, Paulo Borba Casella. O pedido foi feito pelo Centro Acadêmico XI de Agosto, que informou a abertura do procedimento.
Alunos de direito da USP pedem saída de vice-diretor
Alunos e professores protestam contra a transferência dos livros das bibliotecas departamentais do prédio histórico do largo São Francisco para um imóvel na rua Senador Feijó. O Ministério Público entrou com uma medida cautelar, aceita pela Justiça, para que a Diretoria da faculdade transferisse os livros que estavam encaixotados na rua Senador Feijó de volta para o antigo prédio.
De acordo com Amanda Claro, secretária do centro, Casella agiu fora da legalidade e não há mais legitimidade para ele continuar no cargo. "No fim de semana, quando o diretor Antonio Gomes Magalhães Filho estava hospitalizado, Casella se aproveitou da situação para tentar revogar a ordem do diretor de que os livros voltassem para o prédio histórico. Alguns professores consideraram isso como um ato criminoso", afirmou.
Claro afirmou que os alunos querem que o reitor da USP, João Grandino Rodas, seja responsabilizado pelos prejuízos que os livros sofreram durante a transferência.
"Foi um ato irresponsável do reitor Rodas, quando ele ainda era diretor da Faculdade de Direito, em janeiro. Ele não consultou os alunos sobre a transferência. O reitor justificou a mudança com a necessidade de mais salas disponíveis. Com a transferência dos livros, oito salas ficaram desocupadas, sendo que a demanda era de apenas duas."
De acordo com os alunos, o prédio da rua Senador Feijó não tem vistoria do Corpo de Bombeiros e possui vazamentos de água. "Alguns livros já foram prejudicados. Vamos fazer um levantamento de quantos foram", disse.
O reitor da USP não respondeu, até as 20h, o pedido de entrevista da reportagem. Casella não foi encontrado para comentar a abertura de sindicância.
Faculdade de Direito da USP abre sindicância contra vice-diretor
da Reportagem Local
Professores, alunos e funcionários da Faculdade de Direito da USP (Universidade de São Paulo) decidiram nesta quinta-feira, em reunião da congregação, abrir uma sindicância para apurar supostas irregularidades cometidas pelo vice-diretor da faculdade, Paulo Borba Casella. O pedido foi feito pelo Centro Acadêmico XI de Agosto, que informou a abertura do procedimento.
Alunos de direito da USP pedem saída de vice-diretor
Alunos e professores protestam contra a transferência dos livros das bibliotecas departamentais do prédio histórico do largo São Francisco para um imóvel na rua Senador Feijó. O Ministério Público entrou com uma medida cautelar, aceita pela Justiça, para que a Diretoria da faculdade transferisse os livros que estavam encaixotados na rua Senador Feijó de volta para o antigo prédio.
De acordo com Amanda Claro, secretária do centro, Casella agiu fora da legalidade e não há mais legitimidade para ele continuar no cargo. "No fim de semana, quando o diretor Antonio Gomes Magalhães Filho estava hospitalizado, Casella se aproveitou da situação para tentar revogar a ordem do diretor de que os livros voltassem para o prédio histórico. Alguns professores consideraram isso como um ato criminoso", afirmou.
Claro afirmou que os alunos querem que o reitor da USP, João Grandino Rodas, seja responsabilizado pelos prejuízos que os livros sofreram durante a transferência.
"Foi um ato irresponsável do reitor Rodas, quando ele ainda era diretor da Faculdade de Direito, em janeiro. Ele não consultou os alunos sobre a transferência. O reitor justificou a mudança com a necessidade de mais salas disponíveis. Com a transferência dos livros, oito salas ficaram desocupadas, sendo que a demanda era de apenas duas."
De acordo com os alunos, o prédio da rua Senador Feijó não tem vistoria do Corpo de Bombeiros e possui vazamentos de água. "Alguns livros já foram prejudicados. Vamos fazer um levantamento de quantos foram", disse.
O reitor da USP não respondeu, até as 20h, o pedido de entrevista da reportagem. Casella não foi encontrado para comentar a abertura de sindicância.